domingo, 7 de abril de 2013

Death

  Na minha idade madura, e nunca na minha vida afetiva, tive uma perca de alguém realmente querido.

 Pois a morte do pequeno filhote da cadela Lambida foi o que eu chamaria de uma pequena amostra do abismo sentimental, da não mais existência eterna.

  Pensamentos obscuros que invadem nossa mente.

  Se a morte de um pequenino inocente cachorrinho me causa sombria introspecção, fico imaginando o
dia da ausência de alguém tão próximo, como a minha mãe ou meu pai.

  A finitude da vida. A impossibilidade da volta da morte. O fim supremo. O pensamento do nunca mais.

 

Nenhum comentário:

Postar um comentário